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Diretora do SAAE tem as primeiras impressões do estado geral da autarquia


6 de julho de 2017, 12:45

Em seu primeiro dia de atuação como diretora-geral do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Alagoinhas (SAAE), Maria das Graças Reis teve uma série de reuniões na manhã e tarde de ontem (5), avaliando e se inteirando do quadro financeiro, da estrutura física do prédio sede e do estado de conservação das Estações de Tratamento e de Água.

A primeira impressão não foi boa, a começar pelo prédio da sede, encontrado com algumas avarias, com gambiarras no sistema elétrico, mobiliário antigo e com cadeiras que não oferecem conforto aos servidores, gerando dores e incômodos, computadores ultrapassados, marca de cupim invadindo vários departamentos, ar-condicionados antigos e com consumo de energia superior aos mais modernos, além de caixas e documentos em locais inadequados por falta de espaço para armazenamento.

A estrutura física e condições de trabalhos das duas principais bases de captação de água – Sobocó e Cavada -, também não são diferentes da sede. Amontoados de ferro, tubos e móveis velhos dificultam a mobilidade e maior aproveitamento laboral. O mobiliário também não ajuda. Cadeiras velhas e mesas amarradas com fitas adesivas dificultam o trabalho dos servidores.

“O quadro encontrado é triste, e é lamentável que uma instituição como essa, que deixamos em 2008 com uma estrutura moderna, esteja tão sucateada e inadequada ao seu bom funcionamento”, lamentou Maria das Graças, apontando móveis adquiridos por ela quando de sua primeira atuação como diretora-geral, hoje sucateados e remendados.

Depois da reunião com a diretoria, Maria das Graças se reuniu com assessores e ontem (5), com coordenadores e a equipe que está promovendo a auditoria interna, cujo resultado é aguardado com grande expectativa.

As primeiras ações vão ser pontuadas passo a passo, diz Maria das Graças, em função da situação financeira encontrada na autarquia. Suas primeiras ações são melhorar a arrecadação, manter o ritmo de melhoria na distribuição da água e melhorar a estrutura interna da sede e das bases.

“Isso tudo vai refletir na melhoria dos serviços, pois condições adequadas de trabalho proporcionam melhor aproveitamento laboral”, disse Maria das Graças.

Texto e foto: ASCOM/SAAE

 

 

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