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Campanha Laço Branco é tema de ação da SEMAS no 4º BPM


6 de dezembro de 2022, 19:45

A Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS), por meio da Diretoria de Direitos Humanos e Combate ao Racismo Estrutural, levou, nesta terça-feira (06), a campanha Laço Branco para o 4º BPM, onde alunos do Núcleo de Formação para soldados receberam uma oficina ministrada pelo psicólogo da rede municipal, Maurício Fonseca, sobre a importância do engajamento dos homens na defesa das mulheres e na busca pela igualdade de gênero como ferramentas para a contenção da onda de violência contra as mulheres em todo o mundo.

O encontro contou com as presenças da subsecretária Havana Matos, da Coordenadora de Políticas de Proteção à Mulher, Jamile Oliveira, da Coordenadora da Patrulha maria da penha, Bárbara Janaína, da Subcomandante da Guarda Silvânia, do Diretor de Direitos Humanos e Combate ao Racismo Estrutural, Edlam Souza, de Naiane Cardoso, Coordenadora do CRAM, da Capitã Aureniva Peixoto, do Sargento Ilson Gomes, do assessor da Vereadora Luma Menezes, Lucas Sampaio, e da representante do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, Leusa Monato.

A ação integra a agenda municipal dos 21 Dias de Ativismo pelo fim da Violência Contra as Mulheres. Neste dia, 6 de dezembro, é celebrado o Dia Nacional da Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres, data instituída no Brasil pela Lei n. 11.489/2007, com o objetivo de sensibilizar os homens para a eliminação das diversas violências que atingem as mulheres, e que também é registrada no calendário mundial em alusão a campanha Laço Branco, criada em 1991, e que reuniu um grupo de homens canadenses que repudiavam a violência contra a mulher. Além do símbolo do Laço Branco, eles também adotaram como lema jamais cometer um ato violento contra as mulheres e não fechar os olhos diante dessa violência.

A mobilização originou-se a partir do caso do “Massacre de Montreal”, ocorrido em 6 de dezembro de 1989, quando um homem entrou armado em uma escola, matando 14 mulheres e ferindo outras dez. Antes de se suicidar, o atirador fez disparos pelos corredores, gritando “Eu odeio as feministas”. Para que a morte das mulheres – e sua motivação – não fosse esquecida, a data foi transformada em marco ao combate à violência contra as mulheres.

Em reconhecimento às desigualdades e vulnerabilidades que atingem as mulheres negras, o início das ações, em Alagoinhas, coincidiu com o DIa da Consciência Negra, celebrado em 20 de Novembro, com atividades durante o “ Ouvidoria nos Bairros”. A programação, que também incluiu atividades no CIAS, segue até o dia 9 de dezembro, quando haverá um encontro no Centro de Referencia de Atendimento à Mulher (CRAM), oportunidade em que as assistidas receberão instruções sobre Segurança Pessoal.

 

 

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