A tradicional festa em louvor à Sagrada Família, em Boa União, tem grande importância para a história e a cultura do município. A fim de preservá-la, a Prefeitura de Alagoinhas, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo (SECET), apoiou, por mais um ano consecutivo, as celebrações e festividades que foram finalizadas neste domingo (05), com a missa festiva.
Segundo a secretária de Cultura, Esporte e Turismo Iraci Gama, apoiar a festa em louvor à Sagrada Família é manter viva a tradição, preservando a cultura. “A Prefeitura de Alagoinhas tem um papel imprescindível em valorizar a tradição da família de qualquer comunidade. No caso do distrito de Boa União, a tradição mais forte aqui é a da festa da padroeira, que é a Sagrada Família. E isso é importantíssimo pra nós como Secretaria de Cultura Esporte e Turismo, com a responsabilidade de cuidar e de zelar pelos patrimônios do município e esse é um patrimônio imaterial, cultural, histórico e religioso “, disse.
Para o administrador de Boa União, Claudemir da Paixão Carvalho, esse é um momento de muita emoção. “Essa é uma festa que faz parte do calendário religioso do nosso distrito, é um festejo que já se tornou cultural. Aqui trazemos a imagem da Sagrada Família, que é a padroeira de Boa União. Esse festejo, que iniciou no dia 02 de fevereiro com a missa na Capela das Candeias, é muito importante para todos nós, pois também movimenta a economia. Podemos ver aqui muita gente com suas mercadorias, escoando seus produtos e fazendo renda”, explicou.
Como parte da comemoração também foram realizados shows no sábado (04), com as atrações: Gil Ramos, D‘Bonné, Di Freitas e Toque Dez. Já o último dia de homenagens à Sagrada Família, domingo (05), foi marcado por uma celebração festiva realizada pelo Padre Pedrito Barbosa.
“Esse povo está extasiado, efervescente da Graça, porque está envolvido em um mar de alegria, que vem perpassando os corações durante esses dias e se concluiu com a Santa Missa da Sagrada Família, que é cercada de famílias que adotaram a Jesus Cristo como seu único rei. E a gente tem um motivo a mais pra celebrar, até porque nós passamos por um período difícil de pandemia e hoje a gente pode ser abraçado, pode ter contato direto com as pessoas. Então, esse encerramento é com chave de ouro e é muito bonito, é muito bom termos esta chama acesa dentro de nós”, concluiu o padre celebrante.
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Foto: Roberto Fonseca / SECOM