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Consultora da UNESCO visita entidades para idosos


28 de janeiro de 2019, 19:18

Foto: Roberto Fonseca

Na última quinta-feira (24), a equipe da Secretaria Municipal de Assistência Social de Alagoinhas e a presidente do Conselho do Idoso (CMI), Maria Regina Silva, receberam a visita da consultora da Secretaria de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, vinculada ao Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, Adriana Alcântara. A ação é parte do acordo de cooperação internacional do ministério com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura ( UNESCO), e teve como finalidade, conhecer o trabalho do CMI, bem como as Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI’s) do município.

Foto: Roberto Fonseca

Na visita bastante produtiva, sete ILPI’s foram visitadas. De acordo com a consultora, o foco do acordo com a Unesco é a realização de uma pesquisa junto aos CMI’s e  Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI’s), para a elaboração de políticas públicas para idosos, por parte do Governo Federal. “As visitas não têm caráter sancionário ou fiscalizatório, servindo, exclusivamente, para mapeamento e levantamento de dados”, explica Adriana.

O secretário de Assistência Social de Alagoinhas, Alfredo Menezes, ressaltou os serviços da Semas que trabalham diariamente pela garantia dos direitos da pessoa idosa, como os Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), nos quatro Centros de Referência de Assistência Social (Cras), as atividades do Creas e as parcerias com o Conselho do Idoso na realização de campanhas e eventos.

“O nosso desejo é que a pessoa idosa seja respeitada e tratada como ela merece. A Semas luta para que esses direitos sejam garantidos, dando todo o apoio que é necessário, com projetos e ações que promovam melhoria na qualidade de vida e que só venham a fortalecer a cidadania. Um exemplo de avanço, são as capacitações promovidas pela secretaria nos últimos dois anos sobre a estruturação de entidades para a celebração de parcerias com o poder público, com base no Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSCs)”, apontou o secretário.

Foto: Roberto Fonseca

 

 

 

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