A Prefeitura iniciou, na última semana, os encaminhamentos para a 2ª etapa de implantação do Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), programa que prevê a remuneração (financeira ou por serviço) a produtores rurais que contribuem com a recuperação de matas ciliares e que ajudam a evitar o processo de contaminação das águas nas suas propriedades.
Foto: Divulgação/SEDEA
Na iminência de dar um salto inédito no que tange à proteção dos serviços ecossistêmicos, a equipe técnica da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente (SEDEA) se reuniu com os responsáveis técnicos da empresa Florar para o planejamento da 2ª etapa de implantação do programa e discutiram as regiões que deverão ser beneficiadas inicialmente com ações do PSA.
Foto: Divulgação/SEDEA
Em campo, a ecóloga Arivânia Santos, a engenheira ambiental Laís Secundino de Souza, o engenheiro florestal Renan Ferreira e o engenheiro agrônomo Deivison Santana visitaram as localidades do Jacaré, Buri, Calu, Estevão, Papagaio I e Papagaio II, visualizando a paisagem atualmente modificada e discutindo propostas para o restabelecimento de áreas de preservação permanente (APP) com o intuito de proteger os recursos hídricos dessas regiões.
Foto: Divulgação/SEDEA
Segundo a SEDEA, a equipe buscou contato direto com os proprietários que residem ou possuem terras na região, já que o diálogo aberto e a conscientização são partes fundamentais – de acordo com a secretaria – para o planejamento e para a execução de ações com foco à preservação do meio ambiente.
Os técnicos da SEDEA informaram que também visualizaram, nos dias 24, 25 e 26 de abril, imagens que balizaram as áreas de interesse para o PSA, por meio de programas de Sistema de Informação Geográfica (SIG), e destacaram que novos planos de ação referentes ao programa já estão sendo discutidos para implementação nas regiões visitadas.
